Chery S18

Chery S18
O primeiro chinês flex sai na frente...

28 de setembro de 2009

Agora é oficial!!!!


A novidade, agora conhecida, será lançada oficialmente no mercado brasileiro, no próximo mês.
Totalmente desenvolvido pelas áreas de Design e Engenharia do Centro de Desenvolvimento de Veículos da General Motors do Brasil, o novo Chevrolet Agile surpreende com um design inédito e marcante, além de oferecer ao consumidor outros pontos fortes como conforto interno, versatilidade e uma tecnologia bastante moderna.
Design arrojado é fundamental, assim como espaço interno e um aspecto de crossover, ou seja, um carro que 'transpira' versatilidade e que conseguirá atrair vários perfis, desde o urbano até o esportista ou aquele usuário que adora o campo.
O Agile conta com a nova identidade visual global da Chevrolet, com duas entradas de ar bem marcadas na frente, convergindo para o logo dourado da marca.
O modelo chega para complementar a linha Chevrolet, que é a mais completa do País e atualmente formada pelos modelos Celta, Classic, Prisma, Corsa hatchback, Corsa sedã, Astra hatchback, Astra sedã, Vectra GT (hatchback), Vectra sedã, Omega, as picapes Montana, S10 Cabine Simples, S10 Cabine Dupla, os monovolumes Meriva e Zafira, e os utilitários-esportivos Blazer e Captiva. Portanto, o Agile se transformará no 18º modelo da linha Chevrolet no Brasil.

12 de setembro de 2009




A Hyundai vem se consolidando cada vez mais no mercado nacional, e um de seus maiores trunfos é o Tucson, que é também um fenômeno de vendas nos Estados Unidos.
O seu sucesso aqui no país é tanto, que basta comparar os números de vendas com seu maior rival no ano de 2007. Enquanto foram vendidas 3.564 unidades do Tucson aqui no Brasil, o RAV4 da Toyota vendeu apenas 786 unidades.


Com o design bem moderno, linhas angulosas que fazem o carro parecer menor do que realmente é, talvez esse seja o maior motivo pelo qual o Tucson caiu nas graças do consumidor, e é claro, o belo custo x benefício do veículo, conseguido através de um ótimo pacote de equipamentos de série.

3 de setembro de 2009

Olha como combina comigo...


O Maybach é um luxo só.
Chega em duas versões: 57 e 62. A diferença entre elas está basicamente no comprimento. A primeira mede 5,73 metros e a segunda, 6,16 metros. Quem viaja no banco de trás do Maybach 62 conta com 1,57 metro de espaço para esticar as pernas, enquanto o ocupante do Maybach 57 tem "apenas" 1,13 metro (pobrezinho). Seja qual for a escolha, o comprador terá um carro completo.
O Maybach 62, entretanto, dispõe de itens exclusivos, como bancos traseiros reclináveis, de série. São dois bancos individuais de fazer inveja às poltronas da primeira classe dos aviões. Sete motores elétricos movimentam o assento, o encosto e os apoios de cabeça, pernas e pés. Sete bolsas infláveis massageiam as costas dos ocupantes. E, opcionalmente, oito miniventiladores refrescam os assentos, para evitar a transpiração. Outro recurso opcional, apenas na versão 62, é o teto solar panorâmico com transparência eletricamente regulável. Com uma área de 75 x 75 centímetros na parte traseira da capota, o teto é formado por duas camadas de vidro, separadas por uma lâmina de cristal líquido com polímeros condutores. Essa lâmina é ligada a um gerador de tensão elétrica. Sob tensão, os polímeros se posicionam de tal forma que permitem a passagem quase total da luz para o interior do veículo. Quando o gerador está desligado, os polímeros se desorganizam, tornando o vidro opaco e desviando a luz em diferentes direções. Cerca de 76% da luz é refletida. A versão 62 também é a única que permite a divisão da cabine, separando o motorista dos passageiros de trás. Ai, ai...

Você sabia ...


Nem sempre é possível identificar rapidamente quando o carro foi abastecido com combustível adulterado. Muitas vezes, uma quantidade menor de solvente pode inibir os efeitos danosos no sistema de injeção eletrônica. Por isso, é bom ficar atento aos sintomas mais comuns que o carro pode apresentar. Um deles é o consumo maior de combustível, porque a injeção eletrônica é auto-ajustável e vai consumir mais se a queima do combustível não corresponder à potência exigida pelo carro. Além do consumo maior da gasolina ou álcool, a luz da injeção eletrônica também pode começar a acender sem nenhum motivo aparente. Também é comum perceber que o carro começa a falhar de repente ou a perder o rendimento. Por fim meninas, o ideal, seria trocar o filtro de combustível a cada 10 mil quilômetros. Também é bom pedir sempre o teste de combustível no posto de gasolina, que é obrigado a realizá-lo na frente do consumidor e, é claro, procurar abastecer sempre no posto de sua confiança.